Nessa 3° etapa de pesquisa, juntamos nosso trabalho pessoal com um colega de classe. A esperiência trata de direcionar pontos comuns e desenvolver uma pauta que comunique a pesquisa de ambos os integrantes da dupla.
A minha pesquisa seguia no propósito do questionamento sobre caminhos, os quais tornava um ciclo constante de busca e, por consequencia tudo acabava em circulos, que parte de um ponto e prossegue, sempre passando pelo objetivo inicial, além de questoes espirituais e simbólicas envolvendo os círculos. Então, uni minha pesquisa com a de Carolinem que se trata de trajetos baseados na técnica do Le Parkour, técnica urbana que se utiliza de objetos da cidade(como bancos, postes, calçadas, muroa, etc) como forma de construir um caminho alternativo, desafiando o corpo e os obstáculos da paisagem urbana.
portanto nos deparamos com os seguintes questionamentos:
* Como incorporar duas coisas parecidas (entre linhas) sem perder a essência de cada uma? Sendo uma com uma conotação mais simbólica e outras mais técnica e embasada?
* O que move os trajetos estudados?
* Como explorar/ envolver meu corpo com o trajeto/espaço?
Esse foi o desafio, e consideramos que, por essas questões doi possível desenvolver um estudo que tratasse de trajetos de duas maneiras. A soluçao encontrada pela dupla foi a da experimentação do mesmo caminho, e nao do mesmo tipo de trajeto, ou seja, nao nos incorporamos do impulso de que cada uma utiliza em sua pesquisa e sim do caminho e de contaminações de movimentos utilizado pelo outro. Assim , conservamos a experiência pessoal sem que a forma se alterasse, e aproveitamos a união para cada vez mais poder levantar questões para nosso próprio trabalho.
BRUNA N. ZEHNPFENNIG
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