
Respiração, Contração e Release (Espiral).
No inicio da minha pesquisa comecei a observar o ato de respirar respirar, sentada, obserei os movimentos corporais decorrentes da respiração. Este movimento foi associado a um movimento de expansão e liberação do corpo, que pode ser denominado release. Um movimento de contração, de deixar o sopro sair, denominado e também observei que o movimento partia sempre de um centro motor, a pélvis, e que se desenvolvia a partir deste centro seguindo a coluna lombar, torácica e cervical até chegar aos membros e à cabeça.
A partir deste princípio de contração e release, pode se perceber que a espiral também é um principio de movimento como sendo uma continuidade entre releases e contrações que parti de um centro motor dando continuidade crescente ao movimento.
Por isso uma contração nunca é igual à anterior, pois ao desenvolvê-la o corpo já se modificou, alongou, cresceu. Sendo assim, comecei perceber o desenho resultante do movimento contínuo entre contrações e releases que se transforma sempre em uma espiral.
Por ao resgatar alguns exercícios para minha pesquisa foi o que achei mais prudente e sincero possível para comunicar esta qualidade de movimento que se da a partir da respiração, a um movimento da coluna. Outro aspecto importante é o centro motor que gera o movimento, a pélvis. O movimento sempre parte do centro (a pélvis) e se desenvolve em direção às extremidades percorrendo sucessivamente a coluna lombar, torácica até a cervical. No que se refere à respiração: abdome, costelas, peito. A importância do centro é imensa, nenhum braço é erguido sem que a força propulsora do movimento parta do centro e se desenvolva até levantar o braço.
A prática de uma técnica como esta tem um imenso poder de integração corporal, pois os exercícios não fragmentam braços, pernas em execuções onde o centro fica esquecido, mas trabalha com o corpo como um todo indissociável a partir do centro e de um estímulo de vida: a respiração. Além disso, o movimento é visto como uma continuidade, o que valoriza o processo, tornando a forma do movimento conseqüência, bem como não supervalorizando o virtuoso, mas o expressivo. Para Graham o movimento não inicia, nem cessa, apenas continua.
Portanto minha pesquisa está em comunicar o crescimento em espiral que vai além do movimento natural decorrente da respiração, pois a proposta é o alongamento crescente seja na inspiração ou na expiração. A diferença é que no release / inspiração este crescimento acontece em linha “reta”’, ou melhor, no empilhamento usual da coluna; e na contração / expiração este crescimento acontece em curva. Sedo assim, a expiração jamais encolhe o corpo, ao contrário alonga-o ainda mais na possibilidade de curvas.
No inicio da minha pesquisa comecei a observar o ato de respirar respirar, sentada, obserei os movimentos corporais decorrentes da respiração. Este movimento foi associado a um movimento de expansão e liberação do corpo, que pode ser denominado release. Um movimento de contração, de deixar o sopro sair, denominado e também observei que o movimento partia sempre de um centro motor, a pélvis, e que se desenvolvia a partir deste centro seguindo a coluna lombar, torácica e cervical até chegar aos membros e à cabeça.
A partir deste princípio de contração e release, pode se perceber que a espiral também é um principio de movimento como sendo uma continuidade entre releases e contrações que parti de um centro motor dando continuidade crescente ao movimento.
Por isso uma contração nunca é igual à anterior, pois ao desenvolvê-la o corpo já se modificou, alongou, cresceu. Sendo assim, comecei perceber o desenho resultante do movimento contínuo entre contrações e releases que se transforma sempre em uma espiral.
Por ao resgatar alguns exercícios para minha pesquisa foi o que achei mais prudente e sincero possível para comunicar esta qualidade de movimento que se da a partir da respiração, a um movimento da coluna. Outro aspecto importante é o centro motor que gera o movimento, a pélvis. O movimento sempre parte do centro (a pélvis) e se desenvolve em direção às extremidades percorrendo sucessivamente a coluna lombar, torácica até a cervical. No que se refere à respiração: abdome, costelas, peito. A importância do centro é imensa, nenhum braço é erguido sem que a força propulsora do movimento parta do centro e se desenvolva até levantar o braço.
A prática de uma técnica como esta tem um imenso poder de integração corporal, pois os exercícios não fragmentam braços, pernas em execuções onde o centro fica esquecido, mas trabalha com o corpo como um todo indissociável a partir do centro e de um estímulo de vida: a respiração. Além disso, o movimento é visto como uma continuidade, o que valoriza o processo, tornando a forma do movimento conseqüência, bem como não supervalorizando o virtuoso, mas o expressivo. Para Graham o movimento não inicia, nem cessa, apenas continua.
Portanto minha pesquisa está em comunicar o crescimento em espiral que vai além do movimento natural decorrente da respiração, pois a proposta é o alongamento crescente seja na inspiração ou na expiração. A diferença é que no release / inspiração este crescimento acontece em linha “reta”’, ou melhor, no empilhamento usual da coluna; e na contração / expiração este crescimento acontece em curva. Sedo assim, a expiração jamais encolhe o corpo, ao contrário alonga-o ainda mais na possibilidade de curvas.
Cibele Cristina Alves dos Santos
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